sábado, 28 de abril de 2007

SÃO TOMÉ DAS LETRAS

Sábado de manhã e a moçada na maior animação, finalmente chegara o dia da planejada viagem a São Tomé, eram dois grupos o de São Carlos e o de Descalvado, saímos cedo de São Carlos e nos unimos ao pessoal de Descalvado antes das nove horas, revisão nos mapas e lá vamos nós, Ricardo que era representante comercial, portanto viajante por profissão, ia na frente mostrando o caminho para os demais, passamos por Varginha, e é claro que iríamos parar para procurar o “ET” curiosidades do lugar, visitas aos prováveis locais da aparição, mais por farra do que por crença, e como era de se esperar não vimos nada, a não ser o André que não tinha dormido por passar a noite anterior na balada e jurava que tinha visto um vulto, mas como ele era o palhaço da turma ninguém acreditou é claro.

Continuamos a viagem e muita poeira depois, chegamos a famosa São Tomé, no princípio o pessoal ficou meio desanimado, ô lugarzinho feio, dizia o André, como era de costume, as meninas do grupo foram se entrosar com o pessoal para descobrir o que tinha para se fazer em São Tomé e nos aconselharam a conhecer uma caverna, e lá fomos nós, procuramos o neguinho, um guia local que se dizia profundo conhecedor da maior caverna de São Tomé, após desembolsarmos R$ 10,00 para pagar para o neguinho fomos caverna a dentro, André como sempre reclamando e dizendo que graça tinha andar abaixado em um lugar escuro e húmido, eis que de repente se ouviu a maior gritaria das meninas, surgiram milhares de morcegos, moradores da caverna, que incomodados com a luz da lanterna resolveram fazer uma revoada, passando a milímetros de nossas cabeças.

Bem uma hora depois resolvemos sair da caverna e me perguntava o que fazia uma pessoa passar os finais de semana explorando caverna, mas tem louco pra tudo né.

Fim de tarde em São Tomé, agora sim um programa legal, fomos a um mirante ver o Pôr do Sol, a maior galera reunida, afinal todas as pessoas da cidade subiam no mirante para apreciar o espetáculo da natureza, um trazia um violão, outros um vinho e uma moçada com um chá meio estranho que resolvemos não experimentar, acho que entendemos porque as pessoas costumam ver duendes nestes lugares esotéricos.

Bem a noite caia e a festa no mirante só aumentava, o único problema era o frio, que segundo o André era para urso bater o queixo, ficamos no mirante até tarde, conhecemos gente de toda a região e combinamos um super churrasco para o Domingo.

Acordamos cedo no domingo, afinal dormir em uma barraca não é lá muito confortável, reunimos a galera do camping e fizemos o churrasco combinado no mirante, foi uma viagem muito legal, o astral do lugar e das pessoas que freqüentam, fizeram valer a pena toda a poeira e a distância percorrida, de recordação ficaram as histórias do palhaço do André imitando Gnomo na madrugada e o susto das meninas com os morcegos e é claro a expectativa para a próxima viagem.

Para a pequena Lis

O NOSSO AMOR
GEROU UMA FLOR
A QUAL CHAMAMOS LIS
FLOR FRANCESA
SIMBOLO DA NOBREZA
DE EXTREMA BELEZA
QUE NOS FAZ MUITO FELIZ

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Dicas de Impressão

Bem, a partir de agora vou direcionar meu blog para assuntos relacionados a impressão gráfica.
Pretendo discutir assuntos tais como: sistemas de separação de cores para pré-impressão, resolução utilizada, fechamento de arquivos para birôs, etc.
Vamos trocar experiências que nos ajude a melhorar o desempenho
em nosso trabalho.

Até o proximo post.
Nei